Animais

Temos muitas opções de nos alimentar sem provocar dor e sofrimentos. Oque dá o direito do ser humano maltratar os inocentes  animais ? 
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Investigação chocante revela crueldade em fazendas da JBS Friboi

Uma investigação feita pela Repórter Brasil, nas fazendas da empresa JBS, proprietária do grupo Friboi, constatou choques, socos e pauladas nos animais da pecuária.
Bezerro sendo marcado com ferro quente. (Foto: Piero Locatelli)
Bezerro sendo marcado com ferro quente. (Foto: Piero Locatelli)
A investigação, feita entre dezembro de 2015 e fevereiro de 2016, com apoio da ONG norte-americana PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), visitou fazendas que fornecem gado à JBS, em quatro estados diferentes. A JBS é a maior produtora de carne do mundo e é proprietária das marcas Friboi e Swift.
JBS Friboi Bezerro Amarrado
Bezerro sendo imobilizado, após ser separado da própria mãe. (Foto: Márcio Isensee)
As câmeras registraram fazendeiros separando bezerros das próprias mães, arremessando-os contra o chão e marcando o rosto deles com ferro quente. Além disso, a investigação flagrou funcionários chutando e dando choques elétricos em bois.
A prática de marcar o rosto de bezerros com ferro quente, apesar de não ser proibida, não é recomendada pelo Ministério da Agricultura.
Fazendeiros da JBS espancam animais. (Imagem: Reprodução)
Fazendeiros da JBS espancam animais, deixando-os com feridas e machucados. (Imagem: Reprodução)
Embora a investigação tenha encontrado tratamento cruel aos animais pela JBS, em seu site oficial, a empresa diz que os animais são tratados com “respeito e sem sofrimento”, os mantendo livres de “dor, injúria e doença”.
Boi preso com a cabeça no curral. (Foto: Márcio Isensee e Sá)
Boi preso com a cabeça no curral. (Foto: Márcio Isensee e Sá)
“Nunca veio ninguém fiscalizando nada. Eu tenho 12 anos morando aqui e ninguém nunca fez isso”, disse um funcionário de uma fazenda em Mato Grosso do Sul.
FriBOI
Para mais informações, clique aqui para acessar o site oficial da reportagem.
Vale lembrar que esta não é a primeira vez que maus tratos são flagrados na indústria da carne brasileira. Apesar de alguns alegarem que no Brasil a situação “é diferente”, a verdade é que a crueldade da pecuária ocorre no mundo inteiro. Uma vez que a indústria enxerga animais como commodities, a única saída é parar de financiá-la.
Por favor, torne-se vegano.

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Conheça o método mais “humano” de abate de porcos


Atordoamento de porcos através de CO2, também conhecido como “Atmosfera Controlada de Atordoamento”, é muitas vezes apontado como o método mais humano de deixar os porcos inconscientes antes que suas gargantas sejam cortadas nos abatedouros.
Também acredita-se que o CO2 produza uma carne com qualidade superior, sendo o método mais comum em muitos países europeus. Também é usado em alguns abatedouros dos Estados Unidos, na medida em que os defensores da produção humanitária insistem para que mais produtores adotem o procedimento, com base nas alegações de que o CO2 causa menos estresse e sofrimento aos animais do que outros métodos de atordoamento. Os mais rigorosos selos de certificação do país – Animal Welfare Approved, e Certified Humane – também aprovam o atordoamento através de CO2.
No entanto, apesar do amplo suporte ao CO2 por parte dos proponentes do abatimento humanitário, também há oposição ferrenha à prática sob o argumento de que os porcos demonstram sinais de muito stress e sofrimento durante o processo. Poucas imagens desta prática foram disponibilizadas ao público até o momento, mas em fevereiro de 2014, o grupo de direitos animais Aussie Farms obteve um vídeo extenso com diversas fases do atordoamento via CO2, no maior abatedouro da Austrália. Consistentemente, os porcos respondem ao gás com pânico, violentamente se debatendo e tentando pular para escapar, antes de desabar em convulsões.
No atordoamento via CO2, os porcos são direcionados a uma jaula de metal denominada “gôndola”, a qual é então transformada em uma câmara de gás. Os porcos normalmente estão assustados e relutantes para entrar na gôndola, então bastões elétricos são utilizados para guia-los. Funcionários impacientes frequentemente maltratam animais relutantes queimando-os no rosto ou espancando-os com os bastões. Nesse vídeo, um trabalhador frustrado golpeia repetidamente a cara de um dos porcos, e insere um bastão elétrico ligado em seu ouvido, mantendo-o lá por 12 segundos, enquanto o porco grita.
Porco
Foto: Jo-Anne McArthur | weanimals.org
Em uma entrevista ao The Daily Telegraph, o Diretor de Operações do Aussie Farms, Chris Delforce, diz: “O dióxido de carbono tem sido apontado como o método mais humano de abater porcos. Depois de ver esse vídeo, eu creio que seja justo dizer que não existe um método humano para o abatimento de porcos.”
Mas o que há de humano em matar animais que nós não temos nenhuma necessidade de ferir? É desmoralizante ver nos dias de hoje, palavras como compassivo e humano, sendo usadas a serviço de violência gratuita, a favor da implantação de câmaras de gás e outras tecnologias de extermínio em massa, construídas sob a crença injustificável de que é moralmente aceitável torturar e matar animais por prazer – simplesmente porque gostamos do gosto deles.
Matar animais para comer quando não temos necessidade biológica de consumir a sua carne, e apesar das abundantes alternativas de origem vegetal, significa dizer que a vida dos animais não importa. Que mesmo que possamos prosperar com proteínas e outros nutrientes de origem vegetal, a vida deles simplesmente não importa o suficiente para que os poupemos, mesmo diante de alternativas abundantes. E se a vida deles não importa, com que base poderia se dizer que o sofrimento deles importa? Esse é o paradoxo fundamental diante do assim chamado “abatimento humanitário”. Defender a morte desnecessária desses animais para alimentação, é o mesmo que endossar os abusos indizíveis que eles suportam.
Aprenda mais sobre o tratamento de porcos da indústria pecuária, tanto em fazendas industriais como em fazendas familiares, na matéria Um dia na vida de um bacon. E para conhecer os efeitos do atordoamento via CO2, assista a esse vídeo, no qual pesquisadores descobrem que os porcos preferem ficar 72 horas sem nada pra beber, do que entrar pela segunda vez em uma câmara de CO2.
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16 fotos que vão mudar o que você pensa sobre comer carne


Animais são seres conscientes, que podem sofrer e ter emoções, por isso não devemos comê-los. Veja 16 razões para você parar de comer carne.

1. Porque esse bezerro viverá em uma caixa suja, até ser morto.

foto 1 bezerro

2. Porque essa cabra, em breve, será morta.

foto 2 cabra

3. Porque esses patos, resgatados da indústria do foie gras, precisam de seus fígados.

foto 3 patos

4. Porque essa vaca resgatada, de um caminhão de transporte para o abate, foi queimada.

foto 4 queimadura

5. Porque esse boi não teve a sorte de ser resgatado.

foto 5 boi

6. Porque essa galinha teve o seu bico queimado, sem analgésicos.

foto 6 frango

7. Porque esse galo resgatado sobreviveu de um abatedouro, que desabou durante o Furacão Katrina.

foto 7 galo furacao

8. Porque esse porco acabou de chegar em um abatedouro.

foto 8 porco

9. Porque o vínculo mãe-filho é instantâneo.

foto 9 relacao mae e filho

10. Porque todas essas vacas que ficam olhando tiveram os seus bebês roubados, depois do nascimento.

foto 10 maes

11. Porque essas mães não querem que seus filhos sejam roubados.

foto 11 bezerros e maes

12. Porque eles foram roubados de qualquer maneira.

foto 12 bebe sequestro

13. Porque os bezerros, criados para virar carne de vitela, passam suas curtas vidas em celas minúsculas.

foto 13 vitela

14. Porque esse bezerro não pode ir andando até a prisão.

foto 14 bezerrro sequestrado

15. Porque este é o lugar que ele vai ficar até morrer.

foto 15 baia bezerro

16. Porque mais tarde naquele dia, o bezerro coberto de mosca que vimos antes, morreu.

foto 16 morte bezerro
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Há mais sofrimento num copo de leite ou em um bife?


Embora alguns comedores de carne não queiram admitir (ou ouvir sobre isso), é de amplo conhecimento que o processo para a produção de carne envolve grande sofrimento animal. Mas os vegetarianos já entendem o porquê não devemos comer vacas: elas são seres sencientes e merecem uma vida feliz, tanto quanto nós.
Apesar disso, muitos de nós continuamos a consumir laticínios, pois pensamos que as vacas não são mortas para a produção de leite ou queijo, assim, estaria tudo bem consumir esses produtos. Eu mesmo já acreditei nesse mito, pensando que, se o animal não precisasse morrer para “dar” o leite, então eu não deveria ser vegano – seria muito “radical”.
Mas a verdade é que as vacas leiteiras levam vidas terríveis, cheias de tristeza, dor e sofrimento. A indústria de laticínios promove a morte não somente quando os bezerros viram vitela, mas o destino de toda vaca leiteira é o abate. Com tudo isso em mente, temos que nos perguntar: “Existe mais crueldade em um copo de leite ou em um pedaço de bife?”
Jo-Anne McArthur/We Animals
Jo-Anne McArthur/We Animals

A vida de um “Bife”

Nascimento

Os bovinos criados pela indústria da carne são separadas de suas mães bem cedo, embora não tão rapidamente como os filhotes da indústria de leite. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca, dos Estados Unidos, “a prioridade da produção de carne é criar o maior número de bezerros o mais rápido possível”.
Isso significa que os bezerros são desmamados completamente em torno de sete a oito meses, o que dá a vaca tempo necessário para que ela “se recupere após o desmame”.
Jo-Anne McArthur/We Animals
Jo-Anne McArthur/We Animals

Vida útil

Naturalmente, as vacas podem viver até 25 anos de idade, mas as vacas criadas para a indústria de corte geralmente são abatidas com 1 a 3 anos de idade.
Durante os primeiros seis meses, a vaca passa seu tempo no pasto. De acordo com a ASPCA (Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade a Animais), as vacas são os únicos animais da pecuária que passam boa parte de suas vidas ao ar livre. Após este período de seis meses (às vezes pode chegar até um ano), a vaca é então transferida para o confinamento com centenas ou milhares de outras vacas. Aqui, suas mudanças alimentares, voltadas para o consumo excessivo de grãos, podem causar problemas digestivos, dor crônica e até mesmo a morte. A vaca (ou boi) da indústria de corte viverá nessas condições até que atinja o peso de abate.
Jo-Anne McArthur/We Animals
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Bebês

Na indústria da carne, a maioria dos bovinos destinadas ao abate não são separadas de suas mães.

Tratamento

Há muitas práticas comuns nas fazendas industriais que seriam consideradas crimes se fossem cometidas contra os nossos animais domésticos.
Bezerros machos são castrados em tenra idade, “para melhorar a qualidade da carne”. Um dos métodos inclui a remoção cirúrgica dos testículos com um bisturi, “esmagando o cordão espermático com uma pinça, para que o fluxo sanguíneo seja interrompido, até que os testículos caiam”. Independentemente do método utilizado, analgésicos raramente (ou nunca) são fornecidos ao boi, que permanece com dor por vários dias.
Além da castração, as vacas são submetidas a marcação com ferro quente. O ferro a cerca de 510 ºC é pressionado sobre a pele das vacas por vários segundos enquanto elas são mantidas imobilizadas, sem a administração de nenhum analgésico.
Jo-Anne McArthur/We Animals
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Morte

Após cerca de um ano de vida, no máximo até 3 anos, a vaca é enviada a um matadouro. Osmétodos “humanitários” exigem que o gado seja morto inconsciente. Esses métodos incluem o uso de “pistolas pneumáticas sobre a testa ou choques elétricos.” Para piorar, muitas investigações secretas já mostraram que esse requisito é negligenciado com frequência, e que muitas vacas são degoladas ainda conscientes.

A vida de um “Baby Beef” e de uma Vaca Leiteira

Nascimento

Quando um bezerro da indústria leiteira nasce, ele é tirado da própria mãe dentro de 24 horas, se não for imediatamente. O principal motivo do filhote ficar longe da mãe é para que ele não beba o lucro do pecuarista (ou seja, o leite de sua mãe), caso contrário, o filhote irá beber o leite reservado para consumo humano.
Jo-Anne McArthur/ We Animals
Jo-Anne McArthur/ We Animals

Vida útil

Assim como as vacas da indústria de carne, as vacas leiteiras viveriam naturalmente cerca de 18 a 22 anos. Porém, na indústria de leite elas vivem em torno de 5 anos de idade.

Bebês

A fim de “dar leite”, uma vaca leiteira deve ser inseminada artificialmente, pois, assim como os seres humanos, ela não vai produzir leite se não houver um bebê para amamentar. Enquanto muitos dizem que as vacas precisam engravidar uma única vez, a verdade é que elas são inseminadas a cada ano, com o intuito de manter a produção de leite a mais alta possível, para não mencionar o lucro com a venda dos seus bebês, para a indústria de vitela.
Jo-Anne McArthur/ We Animals
Jo-Anne McArthur/ We Animal

Tratamento

Assim como a espécie humana, o período de gestação de uma vaca é de 9 meses. Ela é ordenhada durante a maior parte da sua gravidez e quando ela dá à luz, seu filho será tirado dela. Se for macho, ele será preso uma minúscula cela para, no máximo em 16 semanas, ser abatido e virar carne de vitela. Se o filhote for fêmea, ela vai se tornar uma vaca leiteira e o clico de tortura continuará.
Depois de ter o seu bebê tomado, a vaca leiteira será ligada a máquinas de ordenha. De acordo com a ASPCA, em média “as vacas leiteiras produzem cerca de 45 litros de leite por dia – 10 vezes mais do que o normal. Isso ocorre devido aos hormônios, dietas artificiais e criações geneticamente selecionadas”.
Jo-Anne McArthur/We Animals
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Uma prática cruel que muitas vacas leiteiras enfrentam é ter sua cauda removida sem anestesia. Acredita-se que isso mantém as glândulas mamárias limpas, mas esse mito já foi derrubado.
As vacas também têm seus chifres arrancados ou queimados – novamente, sem qualquer alívio para dor.

Morte

Muitos evitam a carne pois o animal precisa ser morto, mas continuam a beber leite porque acreditam que isso não envolve sofrimento animal. É fato que uma vaca leiteira não precisaria ser morta para produzir leite, mas elas não acabam em uma espécie de retiro quando a “produção” de leite declina. Após cerca de 5 anos, ela já não é tão rentável quanto seus pares mais jovens. Então, o que um pecuarista faz? Ele a mata. Sim, a vida de uma vaca leiteira termina no matadouro, exatamente da mesma forma que na indústria da carne.
Jo-Anne McArthur/We Animals
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Então, no final das contas, a vaca leiteira é assassinada também. Dado o fato das vacas criadas para a carne não terem seus bebês roubados tão cedo, então, de fato há mais crueldade em um copo do leite do que num pedaço de bife. Isso não quer dizer que o sofrimento na indústria da carne é insignificante, pelo contrário, nós sabemos a dor que os animais passam em suas vidas. No entanto, é hora de dar atenção ao suplício enfrentado pelas vacas da indústria de laticínios. Nós podemos acabar com esse sofrimento. Tudo que precisamos fazer é deixar de consumir leite e seus derivados.

Fonte:
https://oholocaustoanimal.wordpress.com/2016/09/05/investigacao-chocante-revela-crueldade-em-fazendas-da-jbs-friboi/#comments

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15 imagens que a Indústria de Leite não quer que você veja


Já é fato científico que o leite de vaca não é saudável para os humanos, porém pior do que isso, é o mal que a Indústria de Laticínios faz para as vacas e para os bezerros. Conheça 15 razões pelas quais ninguém deve beber leite ou ingerir derivados.

1. As vacas produzem leite pela mesma razão que as mulheres – para alimentar os seus filhos.

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2. Para manter a produção de leite, as vacas são inseminadas artificialmente todos os anos.

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3. Em 9 meses seus filhotes nascem, e uma forte ligação materna ocorre instantaneamente.

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4. Mas eles não vão ter muito tempo juntos.

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5. Por volta de um a três dias, os bebês serão levados para longe das vacas, causando um sofrimento extremo para ambos os lados.

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6. Depois disso, mãe e filho nunca mais vão se ver novamente.

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7. Os bezerros geralmente são vendidos para a indústria da carne de vitela.

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8. Lá, eles são mantidos em pequenas caixas.

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9. Eles serão mortos depois de levar alguns meses de uma miserável vida.

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10. As bezerras provavelmente seguirão os mesmos passos de suas mães.

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11. Elas vão passar o resto de suas vidas como máquinas de leite, forçadas a produzir cerca de 5 vezes a mais do que produziriam para os seus filhos.

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12. Quando as vacas não vivem para a indústria de leite, elas podem chegar até os 20 anos de idade.

Green field with cows in summer

13. Porém, as vacas da indústria de laticínios são mortas com cerca de 4 anos de anos de idade.

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14. Isso significa 4 anos de inseminação artificial constante, infecções e sequestro de seus próprios filhos.

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15. Quando você compra produtos de origem láctea, está financiando esse ciclo cruel.

Indústria de Leite
Fonte: PETA
FONTE:
https://oholocaustoanimal.wordpress.com/2014/03/05/15-imagens-que-a-industria-de-leite-nao-quer-que-voce-veja/


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Pintinhos são triturados vivos em abatedouros


Conheça uma das realidades mais chocantes do abate animal, que a Sadia e a Perdigão jamais irão te contar.
Mais de 30 milhões de pintinhos são moídos vivos, na maior fábrica de aves dos EUA.
Por ano, mais de 30 milhões de pintinhos são moídos vivos, na maior fábrica de aves dos EUA.
Em 2009, a ONG norte-americana Mercy for Animals revelou ao mundo uma das realidades mais cruéis da indústria da carne e dos ovos. Com uma câmera escondida, foram até a maior fábrica dos Estados Unidos de venda e produção de frango para o mundo, a Hy-Line. Lá, a ONG descobriu uma realidade nada confortável. Todos os dias são moídos 150 mil pintinhos vivos. Por ano, esse número chega a 30 milhões. Eles são triturados por uma máquina, pois não conseguiram crescer o suficientemente rápido, sendo considerados, assim, improdutivos.
Muitos pintinhos são simplesmente jogados no lixo - ainda vivos.
Muitos pintinhos são simplesmente jogados no lixo – ainda vivos.
O vídeo abaixo mostra a investigação completa. Não se esqueça de que a única forma de acabar com isso é tornar-se vegano(a). Só assim daremos paz aos animais.

Argumentos contra os testes em animais

Experimentos em animais são cruéis, não confiáveis, e até mesmo perigosos
O uso nocivo de animais em experimentos não é apenas cruel, mas também muitas vezes ineficaz. Animais não sofrem de muitas doenças que os humanos sofrem, como a maioria dos tipos de doença cardíaca, muitos tipos de câncer, AIDS, doença de Parkinson ou esquizofrenia.
Ao invés disso, sinais dessas doenças são artificialmente induzidos em animais em laboratórios, em uma tentativa de imitar a doença humana. Mesmo assim, esses experimentos menosprezam a complexidade de condições humanas, que são afetadas por uma ampla gama de variáveis, tais como fatores socioeconômicos, psicológicos e experiências pessoais.
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Não é nenhuma surpresa que tratamentos alardeados como “promissores” em animais raramente funcionem em humanos. Não só tempo, dinheiro e vidas animais são desperdiçadas (com uma enorme quantidade de sofrimento), como tratamentos eficazes são erroneamente descartados, e outros nocivos estão sendo postos no mercado. O apoio aos testes em animais é baseado amplamente em dados enviesados, e que não encontram suporte em evidências científicas existentes.
Apesar de muitas décadas estudando doenças como câncer, Alzheimer, Parkinson, diabetes, infarto e AIDS em animais, nós ainda não dispomos de curas 100% efetivas e confiáveis.
“A história da cura do câncer na ciência tem sido uma história de cura dos ratos. Conseguimos curar por décadas câncer em ratos – e isso simplesmente não funciona em humanos.”
– Dr. Richard Klausner, ex-diretor do Instituto Nacional do Câncer dos EUA
Testes em animais não são confiáveis
  • 95% das drogas falham em ensaios clínicos com humanos, apesar de resultados promissores com animais, quer seja por motivos de segurança, ou simplesmente porque não funcionam.
  • Usar cães, ratos, camundongos e coelhos para testar se uma droga será segura para humanos fornece poucos indícios estatisticamente úteis.
  • Um recente estudo demonstrou que de 93 perigosos efeitos colaterais, apenas 19% puderam ser previstos por testes em animais.
  • Outro estudo mostrou que usar camundongos e ratos para testar a segurança de drogas em humanos tem precisão de apenas 43%.
O Desperdício dos testes com animais
  • Apesar do uso de 115 milhões de animais por ano em experimentos ao redor do mundo, uma média de apenas 25 novos medicamentos são aprovados anualmente pela maior entidade reguladora do mundo, o Food and Drug Administration (FDA).
  • A indústria farmacêutica dos EUA investe 50 bilhões de dólares por ano em pesquisa, mas a taxa de aprovação de novas drogas permanece a mesma de 50 anos atrás.
  • Apenas 6% das 4.300 companhias envolvidas no desenvolvimento de drogas registraram algum medicamento novo no FDA desde 1950.
  • Mesmo medicamentos aprovados não são universalmente efetivos devido a reações individuais. As 10 drogas mais vendidas nos Estados Unidos funcionam apenas em 4 a 25% das pessoas que as tomam.
  • De 1.000 tratamentos potenciais para infarto testados com sucesso em animais, apenas cerca de 10% progrediram para testes com humanos. Nenhum deles funcionou suficientemente bem.
  • Uma revisão de 101 descobertas baseadas em experimentação animal descobriu que apenas 5% resultaram em tratamentos aprovados ao longo de 20 anos.
O perigo dos testes com animais
  • Estima-se que o Vioxx, uma droga tida como segura para macacos (e mais 5 outras espécies animais) e usada para tratar artrite, tenha sido responsável por 320.000 infartos e derrames, e 140.000 mortes ao redor do mundo.
  • Voluntários humanos sob tratamento com um novo anticorpo monoclonal (TGN1412) no Northwick Park Hospital, Reino Unido, em 2006, sofreram severas reações alérgicas e quase morreram. Testes com macacos com superdoses 500 vezes maiores fracassaram em prever os perigosos efeitos colaterais.
  • Um teste clínico para Hepatite B (Fialuridine) teve que ser interrompido porque causou danos severos nos fígados de 7 pacientes, 5 dos quais morreram. Foi testado antes em animais.
  • Apenas um terço das substâncias conhecidas por causarem câncer nos humanos, são comprovadamente causadoras de câncer em animais.
Animais são diferentes
  • Animais não sofrem de muitas das doenças que nós sofremos, como Parkinson, a maioria das doenças cardíacas, muitos tipos de câncer, Alzheimer ou esquizofrenia.
  • Uma análise de mais de 100 tipos de células de ratos demonstrou que apenas 50% do DNA responsável pela regulação dos genes eram equivalentes a DNA humano.
  • A espécie mais comum de macaco usada em testes de drogas (Cinomolgo, ou macaco de cauda longa, também conhecido como comedor de caranguejos) é resistente a doses de paracetamol que seriam fatais em humanos.
  • Chocolate, uvas passas, abacate e macadâmia são inofensivos para humanos, porém são tóxicos para cães.
  • A Aspirina é tóxica para muitos animais, incluindo gatos e ratos, e jamais estaria nas prateleiras se tivesse sido testada de acordo com padrões atuais de testes com animais.
Tradução: Pedro Abreu
FONTE:

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